Depois que todo mundo tava reunido na recpção, descobrimos que poderíamos ficar mais algum tempo na piscina antes de irmos embora e usarmos o vestiário coletivo para trocarmos de roupa antes de ir embora. Foi feito isso e três horas da tarde saíamos de Guarapari debaixo de um sol saariano... Quem lembra o início, lembra que fomos em quatro carros... Eu, meu pai, minha mãe e meu irmão em um, meus tios, a filha e duas primas minhas no carro deles, ela, o marido e os filhos no deles e um outro casal com um filho num quarto carro. Quem estranhou eu não ter comentado nada desse casal durante a história é pq eles provavelmente já conhecendo ela (são vizinhos) resolveram não sair com ela em momento algum pra fora do hotel... Ficavam na piscina bebendo e falando besteira com a gente e mais nada... Espertos são eles... Saímos então debaixo de um sol saariano... No nosso caro, tinham uma bolsa térmica com umas seis caixas de suco gelados e mais quatro litros e meio de água gelada. O marido dela não anda a mais de 80km/h, então a volta foi a mesma merda da ida... O ponto mais emocionante da viagem foi quando o marido dela liderava a fila (ninguém queria passar ele, pra não ter que ficar prestando atenção se não deixava ele pra trás...), se jogou no acostamento e todo mundo foi junto e ela foi no carro da minha tia que vinha atrás e pegava uma garrafa d'água (tipo, viaja com criança no calor e não leva água... tsc, tsc, tsc pra mãe desnaturada...). Provavelmente enfiou a garrafa de água gelada goela abaixo do filho mais novo, tanto que o moleque passou mal logo depois e toca todo mundo a parar de novo, pq o moleque desmaiou... Quem tá pensando mãe relapsa levanta a mão... \o/. Depois disso, nada de novo, voltamos a andar a 80, paramos em mais três postos no caminho, sendo que no último eu não entendi nada. Eles pararam no penúltimo, e dois postos depois se jogaram em outro posto... E depois eu sou grosso quando falava pro meu pai ir embora e mandar todo mundo se fuder... Chegamos em Macaé, 8 e tanta da noite... E eu tenho uma certeza... Nunca mais viajo com nego pão duro e muito menos com pessoas que não aceitem andar no mínimo a 100 por hora na estrada. E viajar com ela nem que Deus pare na minha frente e ordene... Essas foram as Crônicas de uma roubada anunciada... Se gostou não precisa bater palma não palhaço, é só deixar um comentário aí embaixo, que vc já vai me deixar feliz e me fazer pensar que passar esse perrengue todo valeu pra alguma coisa...
Crônicas de uma roubada anunciada VIII (Considerações e a viagem de volta...)
Mais uma do Aztronauta às 1:37 AMCategorias: Mochileiro das Galáxias
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