Crônicas de uma roubada anunciada II (Sexta de tarde)...

Chegando a Guarapari, começou o martírio... O povinho que conhecia a cidade, não conseguia chegar na esquina sem parar pra pedir uma porra de uma informação. Nota mental feita na hora: Pq eu não tentei pegar um mapa na net que me dissesse como chegar da entrada da cidade no hotel? Reposta: Pq alguém disse que conhecia a cidade. Pausa para esclarecimentos: a cidade é um ovo... Voltando a nossa programação normal. Depois de rodar, rodar e rodar mais um pouquinho descobrimos como chegar no hotel. Pausa de novo: O que fazer qdo claramente quem está te guiando não conhece o caminho e seus pais não querem parar numa banca, comprar uma mapa e passar a liderar para não melindrar (falei igual a minha avó agora...) os vizinhos da sua tia que ela mal conhecia? Começa a imaginar formas legais de se matar. Esse foi meu esporte favorito no fds... Chegamos no hotel. Ficamos no SESC de lá. É um hotel legalzinho, com uma puta área de lazer fodona, com uma piscina legal. Decidiu-se que como já eram cerca de meio dia, o check in era só à partir das duas da tarde e a gente podia usar a piscina pois tínhamos reserva, ficarmos todos na piscina e qdo fossem duas horas, as mulheres subiriam pra resolver os quartos. Foi feito isso. Até aí tudo certo, tudo belê. Horas e horas de piscina sem um pingo de protetor solar e rumei pro quarto por volta de cinco da tarde, sentindo que se continuasse assim precisaria de um transplante de face antes do domingo chegar...

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